Prosperidade Brasileira

Na avaliação de Eduardo Tevah, o Brasil já chegou ao “fundo do poço”, e muitos que achavam que haveria um alçapão não o encontraram. “A boa notícia, por tudo o que a gente está acompanhando, é que o pior já passou”, afirmou. Não significa que já está bom, mas já se viverá um final de 2016 com sinais claros de retomada do crescimento econômico, indicou. Para ele, 2017 será bom e 2018 será marcado pelo início de uma era de prosperidade jamais visto na história do Brasil.

Esta é a visão do palestrante a partir de suas viagens pelo Brasil e contato com os maiores economistas do País. “O mercado está vendo isso de forma bem clara, e por isso empresários e trabalhadores precisam estar preparados para aproveitar esta onda e surfar na prosperidade.” Segundo Eduardo, estamos vivendo um momento diferente, em que já se deixou para trás a “Era da Informação”. “Hoje estamos no que se pode classificar como a Era da Atitude. Vive-se uma época da hipercompetição, onde existe muito de tudo. Muitos profissionais, muitos médicos, muitos enfermeiros, muitos gerentes, muitos advogados, muitas lojas, muitas indústrias, e por isso o que faz a diferença em relação ao mercado não é mais o conhecimento, é a atitude.”

“Não significa que estamos desmotivando a busca pelo conhecimento, mas a seu lado tem que estar a atitude, a aplicação prática do conhecimento. A disputa no mercado em qualquer ramo é por profissionais que tenham atitude num mundo em que a hipercompetição é a tônica. Só vencerão as pessoas e empresas que tiverem um diferencial chamado excelência. As pessoas precisam adotar esta palavra chave em suas
vidas, excelência, somente assim será possível desfrutar das benesses de um
novo mundo que está prestes a acontecer em nosso País”

INTERNET E INFORMAÇÃO

Conhecimento hoje todos têm, e se não tiver basta digitar na internet que a resposta surge em segundos. “Mas a atitude é atributo de poucos, e o mercado está buscando e remunerando atitudes”, ressaltou Eduardo Tevah. No mundo corporativo, as empresas buscam pessoas com atitude, não com conhecimento, embora ele tenha sua importância. Mas entre um sábio vendedor sem resultados e um vendedor analfabeto com atitude e resultado, o mercado escolherá o analfabeto.

VESTIR A CAMISA

Eduardo contou que um empresário lhe perguntou: “O que devo fazer para que meus colaboradores vistam a camisa da empresa?” “Olhei fundo nos olhos do empresário e respondi: não faz nada. Faça com que cada um vista a camisa dos seus sonhos, seus projetos de vida, para que eles possam dar às pessoas que amam a melhor vida que possam. Que eles usem a empresa para realizar estes sonhos. Nós não precisamos mais de pessoas vestindo a camisa das empresas, mas pessoas vestindo as camisas de suas famílias e seus sonhos. Assim teremos empresas de sucesso, com pessoas de sucesso. Faça hoje o que a maioria não faz, para ter amanhã o que a maioria não tem”, finalizou.

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